"ele chega no meu ouvido e diz que quer ME FUDER, levo um susto, fico corada, e digo para ele que não dá, por que ainda sou virgem, e quero permanecer assim, ele na maior cara dura pede para eu fazer o que fazia com meu namorado Kiko, me fiz de desentendida, fiquei furiosa, como o meu ex podia ter contado nossas intimidades, com tesão e louca para sentir aquela pica no meio da minha mão falei que se ele desejasse eu batia uma punhetinha para ele, me falou que queria mais, pois sabia que eu tinha chupado o Kiko"
Oi amigos, estou aqui contar algo que aconteceu a mais de 20
anos, hoje estou casada, sou loira, 1m70cm, 72 kg, loira, seios grandes e
pesados, um bunda que os homens admiram, minha bucetinha e rabinho são bem
rosadinhos, o que já vi que os homens adoram.
Era carnaval, e aqui na nossa cidade eram muitos bailes, alguns
clubes sociais chegavam a realizar três, então era “diversão direto”, eu havia
feito 18 anos e como sou de uma tradicional família, seria a primeira vez que
iria ao carnaval sozinha, sem meus pais para me controlar, então eu estava bem
empolgada, tanto que eu e algumas amigas nos juntamos e fizemos fantasias
iguais, resolvemos nos vestir de colegial, ou seja, usaríamos uma camisa social
branca, gravata vermelha, saia plissada azul marinho curta, umas mais e outras
menos, a minha era meio curta( 8 ou 10 dedos acima dos joelhos), e combinamos
de colocar meias até os joelhos brancas e sapatos pretos de salto, mandamos
bordar no bolso da camisa a inscrição “Escola de Freiras”.
Primeiro Baile
era em um Clube bem no centro da cidade, e nós resolvemos ir
todas para a casa de uma amiga para fazer um pré, beberíamos, nos maquiaríamos
e nos vestiríamos lá, então pelas 21 horas nos encontramos todas por lá, na
garagem fizemos nosso reduto, os pais dela haviam viajado, e o nosso empecilho
seria a vó dela, mas era tranquila, pois dormiu cedinho e não nos incomodou. Em
meio a muita cerveja, pizzas e whisky começamos a nos vestir, e quando fui
trocar de roupa as gurias ficaram me tirando, pois diziam que minha calcinha
era enorme, e até fiquei com vergonha, ali no grupo a maioria não era mais
virgem, eu até o momento só havia batido algumas punhetas, chupado a pica do
meu último namorado dentro do carro, só haviam me tocado mal e mal por cima da calcinha,
e meus seios só haviam sido massageados por alguns carinhas, as gurias falavam
que eu tinha que ser mais safada, e Ana a dona da casa foi até o quarto e me trouxe uma calcinha
mínima branca e um sutiã de abrir na frente no qual mal cabiam meus seios, com
os incentivos das colegas vesti o conjunto, e ficamos falando sobre os guris, as
expectativas de quem ficar com quem, eu havia terminado meu namoro a poucos
dias e só dizia que “Estava aberta a novas experiências”, e chegou a hora do
baile, pegamos os convites e as carteiras de quem era sócia e fomos no carro da
Ana.
Chegamos no
baile e enfrentamos uma pequena fila, pois recebíamos uma pulseira para poder
entrar e sair do baile, uma prática comum por aqui, e logo estávamos lá dentro,
antes de curtir o baile que já estava animado fomos dar uma volta no salão e
depois subimos para a boate, onde ficam algumas mesas, também o bar e era um
lugar mais escuro, o pessoal mais jovem costumava ficar por lá.
Vimos quem já
estava no baile, e excitadas já fomos para o salão e começamos a dispersar,
pois algumas de nós já iam se “arrumando” com seus ficantes e ou namorados, eu
e Ana estávamos ali em um misto de pular/dançar e foi quando chegaram dois
carinhas, eu os conhecia, andavam sempre juntos, nos ofereceram cerveja e
começamos a pular os quatro, vi que o Tomás estava me querendo, eu achava ele
um tesão, e quando se veio todo para o meu lado, me enlaçando pela cintura eu
perguntei pela Carmen, a namorada, respondeu que era notícia velha, que haviam
acabado na mesma época que eu e o Kiko, então me puxou para si e trocamos um
delicioso beijo, me molhei todinha, pois tinha um tesão de beijo, sabia beijar
o safado nos seus 20 e poucos anos anos, e ficamos juntos pulando até que eu disse que estava
com calor, que queria parar um pouco, então me pegou pela mão e subimos até a
boate, pegamos uma cerveja no bar e fomos para um cantinho escuro, colocou a
cerveja na mesa, me imprensou na parede e veio ensandecido me pegar, me beijava
e suas mãos queriam passear por todo o meu corpo, eu pedi para parar, perguntou
se eu não estava curtindo, disse que sim, e consegui sair da parede, então ele
ficou encostado na parede e eu me encostei na frente dele, bebíamos cerveja, e
me beijava os pescoço, me chamava de gostosa, e fui sentindo um enorme volume
crescer na minha bunda, nossa aquela pica tava durona por mim, me fiz de safada
e dei uma rebolada, foi pior, pois o pau se encaixou bem no meio das bandinhas
da minha bunda e eu sentia bem o volume, o tecido da minha saia era fininho, e a
bermuda que ele usava também era, então eu conseguia sentir a cabeçona me
forçando à trás, os bicos dos meu seios já estavam durinhos e querendo furar
o sutiã, e foi quando ele chega no meu ouvido e diz que quer ME FUDER, levo um
susto, fico corada, e digo para ele que não dá, por que ainda sou virgem, e
quero permanecer assim, ele na maior cara dura pede para eu fazer o que fazia
com meu namorado Kiko, me fiz de desentendida, fiquei furiosa, como o meu ex, não podia ter contado nossas intimidades, com tesão e louca para sentir aquela pica
na minha mão falei que se ele desejasse eu batia uma punhetinha para
ele, me falou que queria mais, pois sabia que eu tinha chupado o Kiko, peguei
ele pela mão, fomos até o bar sem dizer uma palavra, pedi uma cerveja,
enchemos nos copos e fomos dançar. No salão a sensação da pica cutucando a
minha bunda, a impressão que o pau dele era bem maior que o do Kiko me deixam
meio anestesiada, até que quando me enlaçou e pedi para bater uma punheta para
ele, falou que queria uma gulosa, e me pegou pela mão, saímos do clube e
dobramos a esquina, perguntei onde estava o carro dele, e paramos na frente de
um edifício, só me disse:
- Que carro nada, eu moro aqui, vamos subir!
Falei que
não iria subir, ele me pegou me beijou gostoso, e disse que não faríamos nada
que eu não desejasse. Relutei, mas fui com ele, subimos um lance de escadas e
já estávamos na porta do apto, entramos e eu fiquei parada ao lado da porta,
ele se encostou na parede, e beijei gostoso, e já fui com a mão direto no
caralho por cima da roupa, nossa, era grande, bem grandinho, e me pediu calma, eu tremia, me puxou para ele e calmamente abriu minha camisa, eu pedia para parar,
mas ele não parava, e foi quando ele abriu os botões, ficou olhando meus seios
ainda cobertos pelo sutiã, e viu que era de abrir pela frente, veio e abriu,
meus seios grandes e já com os biquinhos duros, agora na frente apenas a fina gravata
vermelha que eu usava, tirou sua camiseta, me pegou, me beijou e senti o peito
dele encostados nos meus seios, meus biquinhos pareciam querer furar a pele
dele, então começou a beijar meu pescoço, e chegou até meus seios, tocou-os com
as mãos, eu pedia para parar, mas ele não ouvia, e a essa altura não sei se eu
queria que ele parasse, e ele começou a lamber em volta da auréola do meu seio,
depois fez o mesmo com o outro, eu estava com a buceta molhada ,pingando de
tesão, ele fez o mesmo no outro seio, só que chupou o biquinho, juro que achei
que ia gozar ali com ele chupando meu seio, mas o danado voltou a me beijar, e
senti as mãos espalmadas na minha bunda, primeiro por cima do tecido fino da
saia plissada, mas depois senti as mãos na minha pele nua, o safado havia levantado minha saia, abriu as bandinhas da
minha bunda, eu estava louca, completamente louca de tesão, e tentava me manter
alerta, e passou a mão na bunda, sentiu a calcinha que eu estava usando,
minúscula, ouvi quando disse que adorava calcinha assim, que ficava tarado, e
achou o fecho da minha saia e quando me dei conta ela caiu no chão, se afastou
um pouco de mim, tirou a bermuda e ficou de cueca azul marinho com a cabeçona
da pica já quase para fora, eu olhei aquilo e cheguei a fechar minhas pernas de
tanto tesão, eu ali de calcinha socada, meias e sapatos, e ele só de cuecas na
minha frente, me empurrou de frente para a parede, disse que queria “Ver meu Rabo”,
se ajoelhou e passou a língua no entorno da tirinha que cobria meu cuzinho,
minha bundinha, quando foi puxar para ver meu cuzinho, eu disse que não, ele
levantou e me empurrando mais contra a parede começou a esfregar o pau ainda de
cueca na minha bunda, eu estava completamente molhada, nunca tinha ficado assim
tão melada, nunca tinha feito aquilo, chegava a incomodar com a calcinha, e foi quando se afastou um
pouco e aí foi demais, ele passou a pica toda melada na minha bunda, eu
novamente fechei minhas pernas, e quando as abri senti ele colocar o caralho
melado nas minhas coxas, descobri a verdade da expressão “Pau nas Coxas” olhei
para baixo e via a cabeçona vermelha no meio de minhas coxas, ato involuntário
eu fechei as pernas, estava louca de tesão, e via a cabeçona aparecer e
desaparecer no meio das minhas coxas e roçando
a calcinha na minha bucetinha virgem, a calcinha quase entrando para
dentro da minha xana, o safado quis tirar minha calcinha, puxou, mas eu
consegui dizer não, então tirou o pau do meio das minhas coxas e o alojou bem
no meio da minha bunda, e senti a tora cutucando meu cuzinho, e ele tocou com a
mão a minha buceta melada, primeiro por cima da calcinha:
- Tu Tá toda melada
minha putinha virgem;
- EU SOU VIRGEM, PARA, NÃO ESTOU BRINCANDO;
e foi quando
ele colocou a mão por dentro da minha calcinha, colocou o dedinho e logo
trancou no meu hímen, eu só pedia para parar;
- NÃO EU SOU VIRGEM MESMO;
ele
então me virou para ele, fez eu abrir as pernas, se ajoelhou, colocou a
calcinha para o lado, elogiou a minha xaninha e deu uma linguada gostosa nela,
esfregou meu grelinho com o dedo, e eu dizia que não, que parasse, mas estava
tão bom, eu insisti para chupar aquele caralhão, ele se levantou, me virou de
novo para a parede e com a calcinha para o lado começou a esfregar a pica
contra meus lábios vaginais, me dizia para curtir e me acalmar que eu iria
continuar virgem, e tremi, parece que ia faltar o chão, e tive um orgasmo, tive
um gozo como nunca antes, apertei a pica com as coxas, e pedi para ele esperar
um pouco porque eu havia tido um gozo intenso, ele esperou, quando me recuperei
me pegou pela mão e me levou até o
quarto dele, deitou na cama, mandou eu tirar a cueca dele, me ajoelhei ao lado
da cama, e tirei e peguei a pica na mão, eu estava maravilhada com tanta carne
dura, iniciei uma punheta, e logo sem ele pedir passei a língua na cabeçona
rosada, eu estava de joelhos ao lado da cama, ele forçou e abocanhei a pica,
trancou lá na garganta, tirei, tossi e pediu para eu deitar em cima dele na
posição de 69, eu já sabia como era, é o bom de ter visto alguns pornôs, e
fiquei de 4 em cima dele, ele colocou minha calcinha para o lado e recebi uma
linguada na buceta que achei que ia rebentar meu cabaço, mas logo ele parou e
mandou eu mamar, eu olhava, olhava para aquela pica, peguei com a mão e cai
literalmente de boca, beijei muito a cabeçona rosada, depois lambi e passei a
língua da base até o cabeção, eu chupava e ia fazendo conforme ele me mandava,
aquele caralho quase não cabia na minha boca, mas eu estava gulosa, queria
colocar o máximo dentro da boca e chupar muito, e foi quando ele pede para eu
parar, fala que eu só posso voltar a mamar quando ele parar de me chupar, e
então a língua começa a trabalhar na
minha bucetinha, e o safado sabia o que fazia, lambia meus grandes lábios,
depois enfiava a língua áspera na minha rachinha, e chupava gostoso meu
grelinho duro, nossa aquilo estava demais, imagina que eu nunca havia sido
chupada, e agora tomava linguadas e chupadas na minha buceta virgem, eu queria
chupar, mas só poderia quando ele parasse de me chupar, então eu só segurava a
pica e às vezes não me aguentava e batia uma punheta naquele pau melado, e ele
continua enlouquecido me chupando, e foi quando abrir minha bunda, expos meu
cuzinho rosadinho e me linguou todo o rabo, senti um arrepio bom, e logo ele
volta para minha bucetinha, eu já inquieta comecei a gemer e entre gemidos
disse que se ele não parasse eu ia gozar, e ele não parava, então veio vindo de
novo aquela sensação gostosa e eu não pensei em mais nada e me acabei, nossa
ele continuava a chupar, e eu derramando todo meu mel na boca gulosa do safado,
e quando ele parou eu fui de boca na pica, ai meus amigos, eu mamei como uma
vadiazinha, queria retribuir tudo que ele estava me dando, e lambi toda aquela
carne lustrosa, chupei a cabecinha, e achando que ele poderia gozar eu pedi;
-
NÃO GOZA NA MINHA BOCA, NÃO GOZA!
e ele voltou a me chupar, e de novo ele
lambia e chupava meu grelinho, chegou a morder de levinho, e de novo linguada e
agora cuspida no meu rabinho, e nossa, eu adorando ser chupada, e de novo
avisei que ia gozar, gemi, dei uns gritinhos e estava vindo, e quando gozei ele
enfiou um dedo no meu cú que gritei, mas ele rapidamente chupou meu grelo e não
doía, brincava enfiando e tirando o dedo do meu cú, e aquilo era gostoso, até
que cai por cima dele com a intensidade do meu gozo, perguntei se não ia gozar,
ele pediu para eu sair de cima dele, sentou nos pés da cama, mandou eu me
ajoelhar, eu fazia o que ele mandava, disse que eu tirasse a calcinha até os
joelhos, e eu o fiz, e iniciei a minha mamada de quatro no tapete, e eu pedia
para ele não gozar na minha boca, mamei, chupei e quando senti que o pau estava
parece que crescendo, achei que ele ia gozar, e fui tirar a boca, mas me deu
uma tapa na cara e mandou eu tomar e engolir tudo, aquele tapa ao invés de eu
ficar brava foi tesudo, me deixou mais doida e mamei, agora eu ia tomar aquela
porra, ia ser a primeira vez, eu ia descobrir o gosto da porra, e o safado
gemeu e disse que ia gozar, segurou-me pelos cabelos e derramou muita porra na
minha boca, nossa era muita porra mesmo, e o safado mandou eu engolir, tomei
tudinho, delícia de porra quentinha, e ao contrário do que minhas amigas
diziam, ele se levantou, me ajudou a levantar, e eu ainda com a calcinha pelos
joelhos me deu um enorme de um beijo, nossa aquilo já estava me deixando doida
de novo, minhas amigas diziam que depois de tomarmos porra os caras não
beijavam, mas este não, o guri “estava me ganhando”, fui subir a calcinha, mas
ele disse que não, que iria ficar com ela, falei que ele deveria querer mostrar
como um troféu para os amigos, me falou que eu deveria estar mal acostumada,
que ele não era desse tipinho, e que no final do baile me devolveria, queria
era me ver no baile e saber quando me olhasse que eu estava sem calcinha, então
pedi para ele também tirar a cueca e tirou. Fomos até a sala, nos vestimos e
voltamos para o baile.
Voltamos para
o baile de mãos dadas, e Tomás me convidou para uma gelada, eu disse que
sim, mas no meio da caminho me encontrei com Ana, ficamos conversando, ela disse
que estava me procurando, falei que tinha novidades, e ela me convidou para
irmos ao banheiro, chegando lá, ainda na fila eu disse que tinha saído com o
Tomás, que havia sido tudo de bom, entramos no banheiro e falei que tínhamos
ido na casa dele, que era dobrando a esquina, falei que ele havia me chupado,
que eu tinha gozado na boca dele, e que tinha colocado o pau nas minhas coxas,
que estava sem calcinha, levantei a saia, ela me chamou de putinha, e falei que
tinha tomado porra, que ainda estava com o gosto de porra na minha boca, ela
falou que queria sentir o gosto, e para minha surpresa a Ana me pegou e me deu
um beijo de língua, o qual acabei correspondendo, mas quando terminamos eu ainda
perguntei se ela estava louca, que eu gostava de homem, e me disse que ela
também, mas quando contei que ainda tinha gosto de porra na boca quis saber
como era, pois só tinha batido punhetas até então, ainda perguntei se ela era
virgem, disse que sim, que bancava para as amigas que já tinha transado só para
não ficar por baixo. Saímos do banheiro e fomos encontrar Tomás que estava lá
no fundo do bar da boate tomando uma bem gelada, e fomos para lá, chegando ele
me beijou a boca e nos ofereceu a gelada, e Ana ficou ali pela volta, às vezes
dançavamos e pulávamos por ali mesmo, e o Tomás perguntou pelo amigo, Ana disse
que deveria estar à procurando, e rimos muito, eu cansada de dançar fui até o
Tomás que estava encostado na parede, e me encostei nele de costas dei uma reboladinha e perguntei se
ele lembrava que eu estava sem calcinha,
- Óbvio que lembro, tô pensando nisso
vendo tu dançar;
e logo senti o pauzão na minha bunda, eu sabia que ele estava
sem cueca, então era só o tecido da bermuda e da minha saia que me dava uma
sensação gostosa, terminou a cerveja e me disse que não poderia ir buscar
porque estava de pau duro, então me propus a pegar, e quando estou voltando do
bar vejo a safada da Ana rebolando bem perto, e quando chego perto vejo que ela
está sarrando com a bunda a pica do meu macho tesudo, chego e pergunto se perdi
algo, ela disse que só queria sentir se era grande mesmo como eu havia falado,
ficamos as duas na frente dele, viradas para ele, e eu digo para o Tomás que
ela quer ver, sentir se o pau dele e grande mesmo,
- DEIXA ELA SÓ PEGAR!
Ele diz
que tudo bem, se o safado não ia deixar, Ana é mais bonita que eu, tem peitos
menores, mas uma bunda que é grande e bonita, eu achando que ela ia pegar
tocando na bermuda, a sem vergonha coloca a mão dentro da bermuda e se apavora
com o tamanho, ele como bom safado, e vendo que ali ninguém nos veria tira o
caralho e mostra para nós duas, nossa eu fico louca, estamos no meio de um bar
e o meu ficante com a pica enorme e dura mostrando para nós duas, quando acho
que Ana vai meter a boca, eu subo a bermuda e digo que já está bom, que era só
para ver.
Querendo aproveitar um pouco mais do baile eu
os convido para irmos até o salão para dançarmos mais perto da música e vendo o
conjunto, Tomás diz para irmos na frente que ele vai “se acalmar” e já desce
para o salão com mais uma cerveja, ele chega em seguida, trazendo copos de 600
ml de cerveja e ficamos ali bebendo e dançando em um canto do salão, pergunto
novamente pelo ficante dela, me diz rindo que ele queria uma chupeta e ela
disse que só bateria uma para ele e ficou puto, e eu estamos ali dançando, eu
beijo calorosamente o Tomás, e me esfrego nele, e vejo que Ana olha-o com
tesão, olha agora de forma diferente depois de ver o caralhão dele, e eu to
louca por porra, convido para irmos até o apto de novo, ele me pergunta o que
vai ganhar, diz que quer meter pelo menos a cabeçona no meu cú, eu dou um
sorriso e não digo nada, fico pensando em aquilo tudo atolado no meu rabo, eu
fico com tesão, adoro a idéia de perder o selinho do cú para um pau lindo, mas
tenho medo de sentir dor, mas concordo em ir até o apto de novo, falamos para
Ana que pergunta se a vamos deixar sozinha, concordamos em procurar nossas
amigas, e vemos que todas estão “ocupadas” com seus namorados ou ficantes, e
acho que Ana está bêbada demais para ficar sozinha, então converso com ele e
pergunto se não podemos levar Ana e deixar ela dormir um pouco no sofá, ele
concordou e saímos os três do baile, já eram perto das 5 horas, entramos no
apto, e ele liga o som baixinho, falamos para Ana descansar um pouco deitada no
sofá da sala, ela deita e para disfarçar um pouco vamos até a cozinha, queria
tomar água, e ele abre para si mais uma cerveja, vamos para a área do apto e
começamos a nos pegar, eu fico de 4,baixei a bermuda e meto a pica delícia na
boca, e estou ali chupando até que ele pede que pare, puxa eu querendo porra,
me pega pela mão e vamos até a porta da sala, vendo que Ana está dormindo vamos
para o quarto, chegando lá ele tira a bermuda, me pega e tira minha saia, deita
na cama e manda eu deitar sobre ele, eu digo que não quero deixar de ser
virgem, então ele promete que vai deixar minha xana intacta, manda que eu deite
o pau dele e sente de pernas abertas, eu louca de tesão faço o que ele
pede/manda, e sinto toda a extensão do caralho roçando meus grandes lábios
vaginais, e manda eu esfregar, nossa que delícia, esfrego a pica na buceta, e é
bom demais, ele pede que eu tire a camisa e o sutiã, eu louca de tesão vou
fazendo tudo que ele manda, fico só com a gravata vermelha no meio dos meus
seios, e vejo aquela pica com aquele cabeção roçar minha xana babada, molhada, e
adoro quando a cabeçona passa em meus lábios, ele segura meus seios com as mãos
e aviso que vou gozar, ele diz para eu ir, para eu babar com meu melzinho todo
o pau dele, e com ele falando, dizendo que “ainda arrebenta o meu cabaço” eu
dou um gritinho, começo a gemer, meu corpo treme e eu...GOZO DELICIOSAMENTE,
derramo meu mel na pica grande e dura, e caio para frente, sinto a pica no meu
reguinho, me molhando e babando meu reguinho, e me levanto, ele faz eu então
sentar na escrivaninha de pernas abertas, senta na cadeira de escritório que
está junto a escrivaninha e lambe minha buceta, chupa meu grelinho e enfiava a
língua lá dentro me fazendo suspirar, peço para parar e ele continua chupando,
peço que pare se não vou gozar de novo na boca dele, e como não para eu acabo
tendo outro orgasmo fantástico com aquela língua áspera, eu digo que quero
porra, ele fala que tem outras intenções, me tira de cima da mesa, faz eu ficar
de costas com as mãos apoiadas na escrivaninha e diz que quer meu cuzinho, eu
digo que não, mas ele diz que ainda não gozou, que está se guardando para gozar
no meu cú, chega perto e lambe com a pica meu reguinho e da uma forçadinha no
meu rabinho, eu sinto uma sensação gostosa, mas ainda não estou convencida,
então ele se agacha e lambe meu cú, enfia a língua lá dentro, e pede o meu
cuzinho, eu digo que podemos tentar, estou doida por pica dentro de mim, mas se
doer ele tem que parar, então sinto um dedo dentro do meu cú, ele enfia todo lá
dentro, tira e enfia dois dedos alargando meu buraquinho, e quando os tira sinto
a cabeçona do caralho querendo entrar, ele força, sinto minhas preguinhas
estourando, cedendo e grito de dor quando a cabeça arrebenta minhas pregas,
grito alto, e ele pede calma, e deliciosamente começa a massagear minha buceta
com os dedos, e mais calma e com mais tesão que dor sinto ele enfiando aquele
enorme caralho meu cú a dentro, e começo a gemer de tesão, sinto tudo dentro de
mim, pois as bolas batem no meu corpo, e ele pede que eu avise quando estiver
sem dor, a pica se acomoda dentro de mim, e digo que é bom dar o cú, então ele
começa a tirar, eu reclamo, mas ele tira deixando só a cabeça e enfia todo me
fazendo gritar de tesão, e inicia um vai e vem maravilhoso, o caralho desliza
pelo meu cú a dentro e estou delirando, adorando, vendo estrelas e mando ele
socar mais, peço que rebente meu cú, e nisso ouvimos um barulho e olhamos para
a porta, é Ana que assiste a tudo com a saia levantada e a mão dentro da
calcinha tocando uma siririca, Tomás sem parar o vai e vem delícia pede que Ana
chegue mais perto para olhar, e ela com os olhos vidrados e louca de tesão
chega bem pertinho, o safado manda ela tirar a calcinha que ele quer ver ela
peladinha, isso tudo sem tirar o caralho de dentro de mim, e a putinha com
tesão fica peladinha, ela tem seios menores que os meus, mas é mais alta e tem
uma bunda maravilhosa, e Tomás enfia um dedo na buceta dela e descobre que ela
também é virgem, e se volta para o que está fazendo comigo, ouço quando Ana
apenas balbucia que ele está tirando sangue do meu rabo, mas não dou bola,
estou louca de tesão e começo eu agora a me masturbar e ele avisa que vai
gozar, eu peço porra, quero porra dentro de mim, e ele vem, meu gozo se
aproxima, Ana diz que também vai acabar, e recebo jatos de leite, de porra
dentro do meu cú, e gozo gemendo e gritando que estou dando o cú, que sou uma
vadia, Ana se encosta à parede e goza gostoso também, ele espera um pouco e vai
tirando aquela picona do meu cuzão, sinto um vazio por dentro, hehe, e sai todo
o pau, ele me vira, me beija a boca, e vejo filetes de sangue, meu sangue no
caralho, diz que precisa de um banho, digo que eu também quero, ele fala para
eu ir para o chuveiro que ele toma banho no quarto do pai, mas antes de sair
ele toca a buceta da Ana e a beija na boca.
Vou para o chuveiro e Ana fica na
porta do Box, me conta que viu eu gozar montada no Tomás, e que quando viu se
tocou e orgasmou, e fugiu para a sala, mas quando gritei ela teve que ver o que
estava acontecendo, que se fosse ela teria entregue o cabaço da buceta, e que
tinha ficado maravilhada vendo meu cú engolir toda a pica. Me lavo todinha, e
vejo que que meu cuzinho ainda sangra, me ensaboo, saio do banho, e o Tomás já
está na cozinha, enrolada na toalha vou até lá e pergunto onde anda minha
calcinha, ele pergunta para o que quero, me viro e mostro o estrago, e pergunto
se ele quer que suje a casa toda, rindo ele diz que está no quarto, vou até lá
e me visto, Ana me aguarda na cozinha com ele, que está só de cuecas,volto toda
vestida, e Ana me faz um pedido, já imagino o que seja, pede que eu a deixe
chupar o mastro do Tomás, ele diz que nós que nos resolvamos, e vendo o tesão
da minha amiga, digo para ela ficar peladinha, ela ligeiro tira a roupa toda,
vamos até a sala e sentamos eu e ele no sofá, digo para ela ficar de 4 e mamar,
ela se aproxima meio desajeitada e coloca tudo na boca, tudo o que pode, eu
forço a a cabeça dela de encontro ao caralho, e digo:
- CHUPA SUA PUTINHA, NÃO ERA O QUE TU QUERIA?
Ela mama e começa a pegar o jeito e logo está com uma mão punhetando e outra mamando com vontade, e o Tomás avisa que vai acabar, digo para ele gozar na boca dela e ele se acaba, vejo porra escorrendo pelos cantos da boca, e faço ela tirar o pau da boca e fico de quatro no sofá e abocanho o pau e sugo até a última gotinha de leite, depois a pego e trocamos um delicioso beijo lésbico com sabor de porra.
Como já está clareando o dia, eu convido Ana para irmos embora, pois eu vou ficar na casa dela, e imagina deixar estes dois sozinhos.
Uau. Top
ResponderExcluirEsses blog é um tesat . mulheres me chama no whatsapp 48998148950
ResponderExcluiradorei
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