sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Eu, a Coordenadora,acabei me entregando ao Diretor no trabalho mesmo - Jacque Tequila


“- Só vim aqui te agradecer por me deixar usar o Laboratório;
- AGRADECER? NÃO VAI PAGAR?
- Pagar, não estou entendendo; e o safado saiu com essa:
- PAGA COM UM BEIJO;
Nossa, agora quase gozei, mas fui forte, perguntei o que ele estava pensando e sai da sala batendo a porta com força. Quando cheguei ao meu carro resolvi voltar, para dizer uns desaforos para o diretor. Bati na porta e não ouvi nada, e quando bati de novo a porta se abriu, ele me olhou e me puxou para dentro da sala, me encostou na própria porta que se fechou, e bem pertinho de mim perguntou:- TU NÃO QUER ME BEIJAR?- Não posso, eu sou casada; - NÃO FOI O QUE TE PERGUNTEI; e eu completamente excitada e com a xaninha já inchada e molhada de tesão"


Sou bióloga, loira natural, descendente de alemães, seios de médios para grandes, uma bunda que chama atenção, tenho 27 anos e sou casada há três anos, tenho um filho de dois anos.
Há uns dois anos eu passei em um concurso aqui em Pelotas para trabalhar para o Governo do Estado, e desde então eu faço apoio a alguns municípios da região na minha área de atuação.
Em Pelotas, onde é nossa sede, eu passei há uns seis meses atrás a atuar como coordenadora de uma área específica, e me aproximei de coordenadores e diretores dos municípios. Pedi para a secretária ligar e marcar uma reunião para me apresentar para um diretor como a nova coordenadora de um determinado programa, o cara marcou para uma quinta-feira, janeiro de 2017, e como era verão no dia marcado, peguei meu material, pedi um motorista e fui para a reunião, quando entrei no carro é que me dei conta que eu estava com um vestido curto, e um decote exagerado, mas como estava na hora, não quis voltar e colocar uma camiseta do trabalho.
Cheguei, bati na porta, ouvi um:
- Pode entrar;
E quando abri a porta ali estava um coroa de seus quase 50 anos, cabelo grisalho e curto, olhos claro, boca carnuda e uma voz daquelas de arrepiar tudo, reparei que vestia uma camisa branca e calça jeans. Saiu de trás da mesa ficando em pé na minha frente, me apresentei e estendendo a mão, pegou na minha mão e me puxou me dando dois beijos no rosto, e quase no meu ouvido disse:
- Prazer, sou o XXX, diretor de…;
Nossa que voz, que coisa boa de ouvir, confesso que algo dentro de mim mexeu, e fiquei desconcertada, mas falou para eu sentar,voltou para detrás da mesa, e me olhava fixamente, falei sobre o cargo que havia assumido, que queria ser uma parceira da diretoria,que contasse comigo para o que precisasse, e ele continuava olhando fixamente para mim, fiquei encabulada quando vi que ele às vezes fixava os olhos nos meus seios, e acabei por me entregar, pois arrumei meu decote e tentei puxar o vestido mais para baixo possível, ele riu e perguntou se eu estava com frio, se queria que desligasse o ar, falei que não precisava, e me convidou para conhecer os técnicos que trabalhavam com ele e o laboratório. No laboratório falou que o que eu precisasse que os colegas biólogos fizessem o possível para me atender, mas que queria estar sempre “bem informado”, e foi para a sala dele. Fiquei um pouco mais de papo com os colegas biólogos, me mostraram o que realizavam, e depois fui agradecer ao Diretor pela acolhida, bati na porta, ouvi novamente aquele: ENTRA; nossa só de ouvir aquela voz eu já tremia na base, agradeci e disse que voltaria, apenas disse que seria um prazer me receber quantas vezes eu desejasse aparecer por lá. Perguntei qual o melhor horário, disse que para falar com ele o melhor era entre 12 e 13 horas, pois o prédio ficava com muito pouca gente, e assim ele poderia me receber com mais calma, sem funcionários batendo a toda hora na porta, mas que os funcionários do laboratório saiam ao meio dia, e se precisasse utilizar o local teria que ser este horário. Sai dali um pouco fora de mim, e sabe quanto tu fica distraída e quando se dá conta tá pensando na pessoa, até meu marido no sábado à noite me perguntou o que eu tinha, falei que nada, apenas q a semana havia sido cansativa. No domingo me acordei e fui ao banho, e me peguei a pensar demais no diretor, até que quando fui lavar minha xaninha, notei que estava melada, e não tive dúvidas me masturbei pensando em dar, ou melhor, fuder com aquele cara que tanto estava dominando meus pensamentos.
Passei a semana seguinte procurando algo para retornar no prédio do diretor, até que chegou um material de um pequeno município e que tinha que ser analisado no menor tempo possível, e falei aos colegas que iria solicitar ao laboratório do município uma forcinha para analisar eu mesma se eles tivessem muito ocupados.
Cheguei pelas 11 horas e 30 minutos, e quando passei na frente da sala ouvi aquele vozeirão e resisti em bater na porta e me encaminhei para o laboratório, pedi aos colegas e disseram que estavam indo atender uma demanda externa, mas que eu poderia utilizar o laboratório e depois era só apagar tudo e fechar a porta, apenas disseram que como eu não havia pedido ao Diretor, que iriam comunicar antes de sair. Eu já caí em um microscópio e comecei meu trabalho, e não me dei conta que eles haviam deixado à porta do lab. entreaberta, e estou ali completamente envolvida no meu trabalho quando ouço:
- QUE BOM TE VER POR AQUI;
Nossa tremi só de ouvir a voz, e podem acreditar que molhei minha calcinha.
- SE TU PRECISAR DE ALGO ESTOU NA MINHA SALA;
E saiu do lab., eu fiquei desconcentrada, não conseguia mais prestar atenção no trabalho, e acabei terminando logo, fechei o laboratório e quando estava indo embora, passei pela sala e ouvi aquele tesão de voz, me parece que estava no telefone, e quando cheguei à porta do prédio resolvi voltar e ir até a sala dele. Bati na porta e ouvi, e não ouvi aquele conhecido ENTRA, mas sim um, Só um pouquinho, e logo aquela delícia abriu a porta e entrei na sala:
- Só vim aqui te agradecer por me deixar usar o Laboratório;
- AGRADECER? NÃO VAI PAGAR?
- Pagar, não estou entendendo;
E o safado saiu com essa:
- PAGA COM UM BEIJO;
Nossa, agora quase gozei, mas fui forte, perguntei o que ele estava pensando e sai da sala batendo a porta com força. Quando cheguei ao meu carro resolvi voltar, para dizer uns desaforos para o diretor. Bati na porta e não ouvi nada, e quando bati de novo a porta se abriu, ele me olhou e me puxou para dentro da sala, me encostou na própria porta que se fechou, e bem pertinho de mim perguntou:
- TU NÃO QUERES ME BEIJAR?
- Não posso, eu sou casada;
- NÃO FOI O QUE TE PERGUNTEI;
E eu completamente excitada e com a xaninha já inchada e molhada de tesão  me entreguei, puxei-o até que nossas bocas se encontraram, abri a boca e nossas línguas se enroscaram, sedentas, e começamos deliciosamente a nos beijar,
- A porta, a porta não está trancada;
Como estávamos encostados na porta ele apenas girou a chave sem, no entanto deixar de me beijar, nossa que beijo delícia, e cada hora eu o queria mais, mas pensava em onde estávamos e sinceramente não sei se isso me excitava mais ou me preocupada, e segui me entregando literalmente aos beijos gulosos que a cada segundo ficam mais ardentes, e já não lembrava mais onde estava e ele trocou de lugar comigo, encostou-se A e na parede e começou a pegar na minha bunda por cima da calça legging que eu usava, tocou e notou a minha calcinha mínima que estava enterrada na bunda, e enfiou a mão por dentro da calça, eu até tentei argumentar, pedir para parar, mas deixei, ele puxou a tirinha mais para cima, o que fez a minha bucetinha repartir de tão puxada q a calcinha estava, e se passou a mão na minha xaninha por cima da calça legging e claro que sentiu que eu estava molhada, aliás, meu tesão, meu suco já havia passado para a calça que estava completamente molhada, então atrevidamente enfiou a mão por dentro da calça e por cima da calcinha começou a me tocar, aquilo parecia tortura, e eu sentia a pica dura encostada na minha perna, pq ele já estava de lado para facilitar a massagem na minha bucetinha, e no calor do momento, com o tesão ao extremo eu me peguei segurando aquele caralho por cima da calça, e foi aí que ele puxou a calcinha para o lado e começou a massagear direto na minha xaninha, procurava meu grelinho, e eu gemia baixinho, até que abriu a sua calça, e pegou minha mão colocando no cassete, bah tava com a cabeça toda molhada, senti que era cabeçudo e grosso, e eu comecei a bater uma bem de leve para ele,
e falei baixinho que assim iria gozar, foi quando ele me virou de costas para ele, caminhou me coxando até a mesa, fez eu me apoiar e baixou minha calça, calcinha e eu imóvel, atônita, preocupada mas não movia um dedo para sair daquela posição, se agachou atrás de mim e deliciosamente passou a língua no meu cuzinho rosadinho de descendente de alemães, e lambeu. Depois minha xaninha, juro que achei que iria desmaiar, mas foi quando senti a cabeça da pica forçar meus lábios vaginais e se alojar toda dentro de mim, nossa comecei a entrar na fase de pré-gozo, e ele sem cerimônia foi enfiando toda aquela delícia, quando terminou de botar, me deu um tapa na bunda, nossa caralho, nunca ninguém havia me batido na bunda, e mandou-me rebolar, aquele tapa me fez falar que ia gozar, mas eu rebolei, rebolei e comecei a ter espasmos e sentia que meu orgasmo iria chegar, e parei de rebolar, e pedi:
- Mete com força essa pica que eu preciso me acabar nela, não aguento mais;
E o Diretor começou a socar com força, enfiava todo o caralho e depois tirava tudo, e voltava a enfiar e baixinho avisei:
- To gozando... to gozzzanndo,
E aquele caralho gostoso, que eu nem o havia visto ainda, só sentido, entrava e saia da minha bucetinha com força, me esfolando todinha, e acabou que na hora da socada forte e do gozo, meus cotovelos escaparam e acabei com o corpo todo sobre a mesa, e eu gemia tanto que ele parou, deixou meus espasmos passarem e, pediu que eu ficasse de pé, me virou para ele, me deu um gostoso beijo na boca e me sentou na mesa, enfiou a pica na minha buceta esfolada, e me beijando a boa foi metendo, metendo, metendo e tirando aquele caralho,
até que eu pedi:
- Goza, goza que ta doendo, to esfolada;
- ONDE TU QUERES A PORRA, ONDE QUER QUE EU GOZE;
Eu queria dentro, mas não tive coragem de pedir, e pedi que esporrasse gostoso nos meus seios, sai de cima da mesa, fiquei agachada com os seios na altura da pica, levantei minha camiseta, puxei meu sutiã para baixo e o Diretor tocando uma punheta para se acabar, eu olhei para baixo e pela primeira vez vi o caralho que a pouco havia me dado tanto prazer, era grosso, bem grosso, embora não fosse enorme, e acabei pegando e iniciei uma punhetinha, e amigos, vou ser sincera não me aguentei e comecei a chupar,
encheu minha boca de carne, até que senti que ele iria gozar, tirei da boca e apontei o pau para os meus seios e ele esporrou melando os meus seios, e fiz questão de espalhar, e o safado passou o pau todo esporrado nos meus lábios, eu me levantei louca de vergonha, subi minha calcinha e calça, dei um selinho e sai correndo da sala.
Atravessei apressadamente o prédio, peguei o meu carro, e aí foi que realmente pensei no que havia feito, cai na real, iria chegar a casa com os seios melados, tá bem que meu marido não estaria em casa, mas como eu iria lidar com o Diretor, como ele iria se comportar. Fui para casa e no banho lavando os seios melados me deu uma vontade de chupar mais aquele pau, fiquei pensando em uma maneira de “SER PEGA” pelo Diretor com calma e tempo.  


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